Ninguém É feliz. Contudo, todos nós ESTIVEMOS ou ESTAREMOS felizes em algum período de nossas vidas. Quero dizer que a felicidade não é uma condição absoluta, mas apenas um estado de espírito transitório.
Se a felicidade é absoluta e definitiva, por que ela se manifesta de maneira tão heterogênea quanto a composição de nossa sociedade? Por que sua concepção difere entre as múltiplas culturas humanas? Por que ela muda à medida que nós próprios mudamos? Conclui-se, portanto, que a felicidade não é um valor absoluto; ou que ela, tal como nos é apresentada, simplesmente não existe. Acredito na segunda aferição.
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